quinta-feira, 30 de julho de 2009

Palavras...


A mentira consumada q consome o criador, o malfeitor;

'me consumiu
e comigo foi o meu amor' ( ele diz )

Palavras,
e amor, que se depencam assim como um castelo de areia
o vento sopra a noite,
e me traz o soluço de ontem , mais a vertigem da tristeza do amanhã,
e despedaça como uma flor em bem-me-quer, ou mal-me-quer?
então, chora no peito calada a dor q vc nao pode ver,
nem tampouco tocar, essa é dor é dor minha e por mais q eu grite,
escreva e fale, nao vai passar,
e vc dono da malfeitoria, da maquinaria chamada cabeça,
que criou toda essa algazarra aqui,
trate de SER pra kem sabe um dia encontrar alguém para te merecer,
pelo seu SER e nao pelo q vai TER. ( ela diz )


Um silêncio,
impera,
o soluço do coração.


Preta
Namastê